terça-feira, 9 de junho de 2009

"Tudo muda o tempo todo no mundo". Sim é verdade! O que antes assustava, agora parece encantador. Medo da solidão se transforma no saber desfrutar o tempo que tenho sozinha. E tudo é assim: um dia o grande problema, amanhã já é a solução de tudo.
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Favela é tudo igual?? A primeira vista, parece que sim. E eu cruzei dois oceanos e fui parar em uma favela lá em Jakarta e o que eu fiquei pensando o tempo todo foi: como eu tenho sorte de ter vir parado aquie não nos passeios de turistas. Não por querer ser alternativa e tirar onda que fui na favela abraçar criancinhas pobres, nada disso. Mas pra agradecer a tudo que tenho, pq no mundo todo tem gente vivendo com tão pouco e a gente aqui reclamando à toa. A diferença da favela de lá é que não tinha meninos de 13 anos carregando armas de fogo!
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Redescobrindo Engenheiros do Havaí, me mostraram o acústico que eu nunca tinha dado muita atenção, eis que na faixa dois eu me identifiquei demais com a música, não podia deixar de postar aqui.

"Não vim até aqui pra desistir agora
Entendo você se você quiser ir embora
Não vai ser a primeira vez
Nas últimas 24 horas
Mas eu não vim até aqui pra desistir agora.
Minhas raízes estão no ar
Minha casa é qualquer lugar
Se depender de mim eu vou até o fim
voando sem instrumentos
Ao sabor do vento
Se depender de mim eu vou até o fim" Até o fim (Humberto Gessinger)

Essa música traduz exatamente o momento que estou vivendo aqui. E isso é mais uma prova de que tudo muda o tempo todo no mundo.

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