quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Tem coisas que o dinheiro não compra...


Liguei o skype agora há pouco para falar com a minha irmã, já que hoje é seu aniversário. Ela estava na casa da vovó, então fiquei um tempinho falando com todos lá.

Depois que desliguei fiquei pensando que não há dinheiro no mundo que pudesse comprar momentos como este: minha vózinha de 83 anos quase tendo um ataque de asma de tanto rir! A gente falando um monte de besteira e ela ria, ria muito. E eu ria junto. Ria porque a conversa estava realmente engraçada, porém ria mais ainda de ver minha linda Bobby esbanjando bom-humor e saúde. Isso, meu amigo, não tem preço!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Vai entender...

Tem gente que entra na nossa vida e fica. Tem gente que vem e se vai.
Alguns estão aqui do lado tão ausentes, enquanto outros lá de longe tão presentes. Todos os dias agradeço aos avanços tecnológicos que me permitem falar com pessoas que estão do outro lado do oceano a qualquer momento, sem nenhuma interferência. Mas por quê a gente consegue se comunicar melhor desse jeito? Por quê é tão difícil visitar o amigo que mora na mesma cidade? Ou simplesmente se encontrar pra bater um papo ou tomar um chopp.
Vai entender esse ser- humano. Tão cheio de histórias e complicações, tão cheio de desculpas e boas intenções. Não posso, não gosto, não quero.
Então tá bom, depois a gente se fala.

domingo, 1 de agosto de 2010

Um pouco de música

Minha casa é cheia de música, assim como minha vida. Pra quem cresceu no meio de amigos músicos, nada mais normal. Aqui eu escuto de tudo um pouco, mas o que me faz vir aqui escrever sobre música nessa noite de domingo é o sentimento que cada músico ou banda me faz sentir, a impressão que me deixa na alma e no coração.
Marisa Monte me deixa romântica, dá vontade de sair por aí dizendo e cantando o meu amor, o que é estar apaixonada. Lenine me dá sede de conhecimento, vontade de estudar. Não necessariamente naquele mesmo instante, deu pra entender?! Teatro Mágico me inspira, me faz poetisa, bailarina, vontade de fazer rima. Jason Mraz energiza, é impossível não se animar ao ouvir logo de manhã "Wake up everyone. How could you sleep in a time like this?". Chimaruts a gente ouve no carro indo pra praia e sonhando com a tão esperada viagem a Bali. Beyoncé (sim! Beyoncé!) é só pra dançar, arrastar a mesa e queimar umas calorias. De preferência com a companhia da Débora! Aí tem o bom e velho Rock and Roll, dos Beatles a Pearl Jam, passando por Strokes, Guns n' Roses, The Killers e The Smiths. O Rock tras vários sentimentos variados, misturados, bagunçados. Dá vontade de cantar, de entrar numa bolha, de pegar a estrada (de asfalto, não de nuvem!) vendo a paisagem passar, as placas contado a distância e a história. E chegar sabe lá aonde, mas o importante é ir e não chegar.
Los Hermanos dá saudade. Saudade de tudo, não dá pra explicar. E de herança ficou Marcelo Camelo no "Sou" e a maravilhosa Little Joy do Amarante. O que me lembra uma frase que se encaixa perfeitamente no fim do parágrafo acima: "E onde a sorte há de te levar. Saiba o caminho é o fim mais que chegar".
Música brasileira acaba reinando por aqui, pra matar a saudade, relembrar momentos e setir a sonoridade que só o nosso idioma, o português brasileiro, tem.
Não vejo meu mundo sem música, não o meu. Como se diz por aí, a vida deveria ter trilha sonora.
A minha tem!